terça-feira, 26 de agosto de 2014

Segundo dia e o que sobrou de ontem

Sem a menor vontade de fotografar.
Antes de vir, cheguei a pensar e não trazer a câmera, não estava com vontade, mesmo antes D viagem. Cheguei a me animar um pouco, quando ganhei um livro de fotografia e vi que era possível fazer alguma coisa parecida, mas chegando aqui, nada.
Hoje, pela manhã, levei a câmera, tirei 3 fotos e guardei, não deu mais, fiquei só no celular, vamos ver se amanhã eu me animo, vou levar, espero que saia alguma coisa, pelo menos mais de 3.
Voltando ao dia de ontem, esqueci de dizer que usei o metro do Rio. Domingo, baldeação na Estacio, trem lotado com os pavunenses voltando da praia, não valeu, não pelo povo, mas pelo tempo.
Foram 50 min até Vicente de Carvalho e mais 30 min até o Galeão.
Como era domingo, eu podia ter pego o frescao que não teria tanto trânsito, fora isso, funciona tudo perfeito, pelo menos até inaugurarem o tanto de estações entre Vicente de Carvalho e Galeão, porque depois é capaz do tempo dobrar.
Por aqui, mais uma vez comprei o bilhete de metro de 7 dias, U$ 30, contra 2,50 de cada viagem, praticamente já está pago, só com ontem e hoje, o tanto que circulei.
O hotel é bem localizado, limpo, tem internet grátis, o que por aqui não é a regra, cafeteira no quarto com sache para você fazer um café, free, mas deve ter acontecido alguma coisa neste quarto.
A porta do banheiro está sem tranca, e pelo que parece foi arrombada. Será que alguém morreu lá dentro ou caiu e se machucou e precisou ser resgatado? Já imaginei várias versões para o caso do banheiro arrombado.
Para variar, hoje eu comprando uma coisa para comer, uma pessoa que não estava na minha frente, tentou me passar e eu avancei, ela recuou e disse para a outra em bom português, - ele não me deixou passar, respondi em bom português que ela tivesse mais educação, aí ela fala para a outra: - tinha que ser brasileiro. Eu já disse várias vezes, não gosto desse povo quando viaja, procuro me afastar de todos ao houver a língua falada, e ainda tenho que aturar a sem educação.
Na hora devolvi, sou e você não tem educação, volte para o seu buraco, para a roça de onde veio e nunca mais saia de lá, ela tinha um sotaque caipira.
Domingo aqui perto, rua 46, tem o Brazilian Day, eu espero que esse povo não atrapalhe a minha saída, vou ter que ver a hora do show para, talvez, antecipar a minha ida para o aeroporto. Vai ter show de Ivete Sangalo, to fora!
Para terminar, e voltando ao início, não estou desanimado aqui não, só não estou com vontade de fotografar, como já disse uma amiga, então escreve, desenha, faz qualquer outra coisa. É isso, escrevi, não vou desenhar, vou dormir. Hoje a gripe está tentando me pegar, mas como estou na terra do remedinho milagroso, já mandei dois e agora vou mandar o noturno.
Hoje aconteceu um fato surreal, fui comprar o tal remédio, vende na prateleira, sempre comprei e nunca tive problema, mas na farmácia onde entrei, me pediram minha data de nascimento, com essa cara velha, ainda tenho que provar que sou di maior.
Até!

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