sábado, 23 de fevereiro de 2013

Último dia, aeroporto, Infraero e perdas queridas

Mais uma vez em casa, até quando, nem eu sei.
O meu último dia em NY foi de passeios, curtos, o frio continuava forte, algumas guloseimas e a gentileza dos amigos em me cederem o quarto até a hora do embarque.
Ainda não recuperado, resquícios de gripe pairam sobre meu interior, ainda mais com o calor do Rio. Por mais que eu reclame deste calor, frio, com ou sem vento, não é a minha praia, é difícil de se acostumar, ainda mais quando se está prejudicado.
Descansado durante a tarde, parti rumo ao aeroporto. Voo às 9:40pm, previsão de partida às 10:15pm mas só partiu às 10:40pm. Uma hora de atraso e nenhuma explicação, simplesmente pedimos desculpa e contamos com a sua compreensão. Olho no painel, no mesmo portão do meu embarque, haveria um desembarque e a devida utilização da aeronave para o Brasil.
 comandante deve ter pegado um vento de calda, porque adiantou em 20 minutos a chegada, aí entra a nossa querida Infraero.
10:20 am, avião taxiado, parado no finger e nada da porta se abrir. 11:05 am finalmente a porta se abre para a saída dos passageiros, 45 minutos esperando que alguém abrisse a porta do avião por fora, vergonha!
Saímos e o novo esquema da Polícia Federal de imigração está funcionando melhor do que antes.
Depois de 45 minutos esperando a porta se abrir, mais 1h esperando a mala chegar, vergonha 2!
Esse novo esquema do Galeão concentrar os voos internacionais no terminal 2, está sendo feito pela metade. Não há espaço para taxiar aeronaves junto ao terminal, então muitos voos estão sendo embarcados no pátio. Voos internacionais, aviões grandes, imagina a quantidade de ônibus, eles tem que disponibilizar e a demora para embarque e desembarque, enquanto o terminal 1 fica meio ocioso.
Mas passado isso tudo, mala pega, alfândega liberada, taxi amarelo no ponto no taxímetro, cheguei!
A perda querida foi a notícia que recebi assim que liguei o telefone no aeroporto. Carolina, filha da minha amiga Leila Hassan, de 30 anos, acabara de falecer de trombose coronariana. Conheci a Carol quando ela tinha 2 anos, sempre alegre, é difícil, para a Leila será, lógico, muito maior pois era sua filha única, deixou um filhinho que acho estar com 5 anos. Muito triste, mas temos que seguir e seguiremos.
Até!


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