domingo, 18 de agosto de 2013

Falta uma feijoada

É quase que definitivo, eu e comida japonesa não somos muito compatíveis.
Esse negocio de peixe cru já não era a minha praia, o arroz é grudento, e outras coisas não me satisfazem o suficiente para eu achar que estou fazendo uma refeição. O único que tem salvado é tempura, fora isso, até o momento nada.
As vezes fica complicado circular por aqui. Há pontos em que só vemos placas indicativas escritas em japonês, há outros que aparecem caracteres ocidentais, mas no geral só na pergunta ou usando o gps.
Circular pelo metro esta ficando fácil. Todas as estações tem nomes e números. Um exemplo: a estação ao lado do hotel é Higashi-Sinjuku, ou F-12. A linha é F e na sequencia a estação é a 12, o que facilita a circulação, até para se fazer a correspondência sem precisar decorar os nomes, bem simples.
Outro detalhe no metro, quando voce entra em uma estação, principalmente se ela tem acesso a mais de uma linha, existem placas indicando o caminho e dizendo a distancia em metros do acesso.
Há muitas estações enormes, já vi uma que indicava que o acesso estava a 690m do ponto de entrada.
Ontem fomos ao templo Meiji, muito bonito e sóbrio. Segundo me explicaram, este templo é xintoista, diferente do budista que tem mais ornamentos, e ontem tinha um casal de noivos vestidos de modo tradicional, interessante.
Depois oos conhecer a rua em que a garotada se apresenta com roupas estranhas, vi umas duas, era tanta gente que ficou impossível de se fazer algo.
Por fim fomos a Fujifilm Square, lá tem um museu com câmeras fotográficas de todos os tempos, além de exposições bem interessantes.
Para terminar o dia, fui dar uma volta a noite em Kabukicho.
Já tínhamos andado pela manhã e visto que o lugar não era, digamos, muito família. Quando voltei a noite, constatei o observado pela manha. Fui abordado por duas vezes com ofertas de "jovens e bonitas japonesas", e outros me oferecendo vales para bebidas. O assédio é feito de forma direta.
Até!

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